Ao abrirmos nossos olhos toda manhã já nos deparamos com alguma marca. Ao conferimos o horário quando acordamos, possivelmente, já teremos acesso a primeira marca – presente no relógio despertador ou celular. Ligando o chuveiro, escovando os dentes, fazendo uma pausa para o café da manhã, as marcas estão presentes em cada momento do nosso cotidiano.
As transações comerciais passaram por mudanças significativas nas últimas décadas. Os acordos que visam a oferta e pagamento de um bem ou objeto saíram da esfera física e passaram a ser feitos, até mesmo, de forma intercontinental.
É cada vez mais comum a compra de um objeto que vem do outro lado do mundo. Não apenas pequenos utensílios de uso pessoal são alvos dessa modalidade de compra, grandes empresários também investem em tecnologia e maquinário de produção vindo do exterior – especialmente da Ásia.
É uma infinidade de nomes e slogans que tenta ajustar-se ao gosto e ao bolso do consumidor.
Apresentar uma marca forte não é mais estratégia de marketing e sim questão de sobrevivência para se destacar no mercado altamente competitivo.
Definição do negócio: a empresa deve deixar explícito qual é o seu posicionamento e nicho de mercado atuante. Seu produto ou serviço também tem que ser apresentado de forma direta ao consumidor.
Posicionamento empresarial: é o lugar que a empresa ocupa perante o mercado e a sociedade. Está relacionado, diretamente, ao planejamento de marketing . Para um bom posicionamento, o processo de escolha do consumidor deve ser avaliado, levando em consideração a necessidade de investir em um bom relacionamento e avaliar opiniões que possam influenciar a percepção do público.
Proposta de valor: qual o benefício que o cliente terá ao comprar e consumir o produto de determinada marca.
Um exemplo indiscutível de marca com referência de mercado é a Coca-Cola. Independente do idioma, apenas ao visualizar as cores vermelho e branco já sabemos que é o logotipo da marca de refrigerantes.
Aposta adotada pela Harley-Davidson, que não só utiliza componentes confiáveis em suas peças, como também trabalha com a confiança(autoestima) do consumidor. Quem adquire uma moto da Harley-Davidson sente-se diferenciado e acolhido a um seleto grupo de motoqueiros. Encontra sua identidade.
É uma estratégia para a marca ser reconhecida pelos seus componentes e serviços de alto padrão. Como exemplo podemos citar a Apple que conta com uma legião de fãs que esperam a cada ano pelas novas criações da marca sem se importar, diretamente, com o valor final dos produtos.
inovar tanto na elaboração de novos produtos, como também reinventar produtos que já são sucesso no mercado. Um bom exemplo é o processo de desenvolvimento adotado pela marca Lego: mantém o mesmo produto há gerações, mas aposta em parcerias de sucesso para aumentar seu público –o investimento mais recente foi apostar em parcerias cinematográficas (filmes da Marvel).
É o caso da Bosch, multinacional alemã que investe cifras significativas no aprendizado e aprimoramento de seus colaboradores.
Posição adotada pela empresa Natura que desde sua criação, em 1969, aposta na criação e descarte sustentável de seus produtos.
De acordo com publicação divulgada pelo site InfoMoney, o ranking mais recente das marcas mais valiosas do mundo não trouxe novidades. As primeiras posições são velhas conhecidas do público: Amazon (US$ 221 bilhões), Google (US$ 160 bilhões) e a Apple (US$ 141 bilhões)
A Amazon foi eleita pelo terceiro ano consecutivo a marca mais valiosa do mundo. Esse domínio mundial é justificado pelo alto investimento em tecnologia (especialmente em computação em nuvem), serviços de Streaming e de varejo.
Variação da linha de produtos é uma estratégia utilizada por grandes marcas. Grandes conglomerados usam o poder de influência e trabalham em diferentes vertentes. Fato que traz mais notoriedade e, na maioria dos casos, aumenta o valor da marca e índices de venda.